terça-feira, 25 de maio de 2010

2ª Palestra Maio 2010

Ciclo de Palestras 1º semestre de 2010
"Estimulação Precoce em bebês no berçário de Educação Infantil"





Palestrante: Fisioterapeuta Dra. Karisa Duran Boldrini
Mini-currículo: Fisioterapeuta graduada pela Universidade Metodista de São Paulo (UMESP -2008) e especialista em Fisioterapia Pediátrica pela Universidade da Cidade de São Paulo (UNICID).

Data do evento: 22 de Maio de 2010.
Horário: 8h00 às 10h00.
Local: Universidade Metodista de São Paulo - Campus Rudge Ramos (SBC).

segunda-feira, 5 de abril de 2010

*Tirando a fralda sem traumas*

Quando trocar a fralda pela calcinha ou cuequinha?


Até dez anos atrás, os pediatras recomendavam que a fralda fosse abandonada até os 2 anos. Hoje eles consideram que a fralda pode ser tirada entre 2 e 4 anos. Quem determina o momento certo é a própria criança. Quando ela está pronta para dispensar o seu uso, costuma reclamar que a fralda está suja ou avisar que vai fazer cocô. Ao identificar que seu filho está pronto, alguns conselhos médicos podem ajudar nessa tarefa:

Na 1ª SEMANA - Leve o pequeno ao banheiro a cada duas horas para fazer xixi. No caso de cocô, respeite os horários de costume. Espere sempre ao lado dele, sem apressá-lo, até que finalize a tarefa. Limpe-o e vista a cueca ou calcinha. Para incentivar, cante parabéns e festeje as primeiras vezes que ele conseguir fazer xixi e o cocô no peniquinho.
Na 2ª SEMANA - Continue levando a criança para fazer xixi e cocô em intervalos regulares, mas deixe-a um pouco sozinha no banheiro. Peça a ela que chame quando tiver terminando. É normal que hajam recaídas, jamais de bronca. Em vez disso, diga coisas como: "Você fez xixi na calça, mas não tem problema. Da próxima vez conseguirá chegar a tempo no banheiro". Você pode comprar cuecas e calcinhas coloridas e com personagens para incentivar ainda mais a criança a abandonar as fraldas de vez.
Na 3ª SEMANA - Deixe a decisão de ir ao banheiro por conta da criança, mas pergunte se não está com vontade pelo menos umas quatro vezes ao dia. Quem deve limpar a criança são os pais, mas mostre para ela como se faz. E nunca se esqueça de apertar a descarga e lavar as mãos (as suas e as da criança) depois de usar o banheiro.
Na 4ª SEMANA - Agora não pergunte nem ofereça. Deixe que a criança vá ao banheiro por conta própria. A criança pode continuar usando a fralda para dormir. A hora certa de tirar a fralda noturna é quando ela começa a amanhecer seca.
Fonte: Revista Proteste (Ano IX, número 89, Março de 2010).
Observação: este artigo foi retirado de uma revista, mas não se esqueça que cada criança tem seu ritmo e os dados aqui expostos não devem ser padronizados como ideais.
Algumas dicas extras:

1ª Palestra de 2010: Malformações do SNC

*MALFORMAÇÕES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL*



Palestrante: Fisioterapeuta Ingrid Stoever


Data: 20 de Março de 2010 (sábado). Horário: 8h00 às 11h00.
Local: Universidade Metodista de São Paulo.
(Ciclo de palestras oferecido pela Liga de Fisio PedNeo UMESP)

Fotos do evento:










































































sábado, 13 de março de 2010

"As crianças precisam amar e ser amadas"

"As crianças precisam amar e ser amadas"

"Quando Deus quer que uma grande obra seja feita no mundo ou numa grande injustiça corrigida, faz isso de maneira bastante fora do comum. Ele não envia terremotos nem relâmpagos. Em lugar disso faz nascer um bebê indefeso, talvez numa casa simples e de mãe obscura. Deus coloca então Sua idéia no coração da mãe e ela a coloca na mente da criança. As grandes forças no mundo não são os terremotos nem os raios e trovões. As grandes forças do mundo são os bebês" ( E. T. Sullivan)

O impulso íntimo de amar e ser amado é fortíssimo (John M. Drescher).

O Dr. John G. McKensie diz "Não pode haver dúvida quanto ao fato de que amar e ser amado produz aquele sentimento de pertencer a alguém, aquele senso de segurança necessário para que se possua confiança. Sem confiança não podemos enfrentar a vida".

Hermann Hagedorn expressa em seu poema "Portas" o sentimento de uma criança que não foi amada:

"Como uma criancinha que corre alegre para a porta da mãe, ansiosa pelo abraço acolhedor, encontrando essa porta fechada e, com o rosto conturbado, chama e chama soluçando, repetidamente chama e bate - assim também, diante de uma porta quer não se abre, doente e entorpecido fico à espera de uma palavra que não vem. E percebo, finalmente, que não posso mais entrar. Silêncio! E através do silêncio e da sombra, essa porta fechada, o som distante de soluços e lágrimas ressoa em meu espírito, como nas praias imaginárias, o mar espectral; e em meio ao choro, ouça! Ao longo dos anos as portas das câmaras se fecham, uma a uma, silenciosamente".

As crianças desamadas foram então "fechando as portas" durante toda a sua vida (John M. Drescher).

Nove verdades de como dar, demonstrar e receber amor:

1) O amor é uma reação aprendida;
2) O amor entre os pais afeta a capacidade de amar a criança;
3) O amor deve ser verbal;
4) Amor pede ação;
5) O amor envolve confiança;
6) O amor exige disposição para ouvir;
7) Amar significa compartilhar experiências;
8) O amor constrói relacionamentos francos e confortáveis;
9) O amor reconhece que as pessoas são mais importantes que as coisas;

"O pai que toma tempo para compreender o que o filho diz na infância, irá poder compreendê-lo mais tarde na vida. Os pais que ouvem o filho quando criança, terão um filho que lhes dará ouvidos ao crescer" (John M. Drescher).

Esse aprendizado não se deve resumir apenas ao relacionamento mãe-filho(a) ou pai-filho(a), mas também entre profissional da saúde-paciente. Devemos ter sensibilidade para perceber se há algum "conflito" nesta área entre os pais e seus filhos e orientá-los ou encaminhá-los a algum profissional que os ajudem a conseguir esta ligação tão importante nos primeiros anos de vida, afinal, a infância é o alicerce para toda a vida! Muitas vezes um problema neste nível, pode interferir no tratamento e na qualidade de vida do paciente. Também devemos em nosso tratamento transmitir deste amor para que haja confiança e respeito pelo trabalho, não só com relação aos pacientes pediátricos, mas também com relação aos pais do mesmo ou outro responsável pela criança ou jovem.

"A criança fujona é aquela que se sente inconfortável numa situação onde há falta de amor" (John M. Drescher). James L. Hymes, Jr. sugere que "os pais se apaixonem de novo pelo filho todos os dias por ser como é. A criança vive na verdade pelo amor e não por ter abrigo, roupa e alimento".

O QUE É ENTÃO AMAR?

Amar é tomar tempo para conversar e ouvir um ao outro. É uma família caminhar e correr na praia, no mato ou no parque. É fazer uma brincadeira de que todos participem e gostem. É respeitar as diferenças. Amar é ter paciência e saber que todos tem seu tempo para concretizar algo. Amar é encorajar. Amar é rir juntos. Amar é transmitir o sentido de pertencer a outrem. É conversar sobre um interesse comum e orar juntos. Amar é qualquer palavra ou ato que gere o sentimento de que amo e sou amado. Amar é viver a favor da felicidade da pessoa amada. Doar-se, compartilhar, compreender ao outro. Amar é saber que ninguém é igual, mas que todos são únicos! Amar vai muito além de palavras é simplesmente AMAR!


Lembre-se que nossas ações e escolhas hoje afetam o nosso amanhã e a vida de outras pessoas!


BUSQUE PRATICAR DESSE AMOR!




segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

1ª RIFA PedNeo 2010

Participe com a gente! Seja um mantenedor da Liga de Fisio PedNeo!

PRODUTOS DE PEDIATRIA:



RIFA - Livro (Anóxia neonatal e seqüelas neurológicas) + Capa decorativa de pelúcia lavável para estetoscópio (Urso panda)





Valor unitário R$1,00.
Sorteio em Abril na UMESP!

NÃO DEIXE DE PARTICIPAR!

A Liga de Fisio PedNeo da UMESP agradece! :)

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

♥ Aleitamento Materno em Unidade de Neonatologia




"É de grande importância o incentivo ao Aleitamento Materno em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal".


Abreviações:

AM - Aleitamento Materno

UTI/UCI Neonatal - Unidade de tratamento Intensivo Neonatal/ Unidade de cuidados Intensivos Neonatal


"Em virtude de todos os benefícios que o leite materno traz, a amamentação é a melhor forma de alimentar o lactente. As mães devem ser orientadas a amamentar seus filhos integralmente, sem alimentos complementares, até o sexto mês de vida. Após essa idade, é necessária a complementação com outros alimentos ricos em ferro, vitaminas e outros nutrientes, mantendo-se preferencialmente o leite materno até 24 meses ou mais" (VANNUCHI, et al., 2004 apud MINISTÉRIO DA SAÚDE, 1999, WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2001).


"A adequação e os benefícios do leite humano estendem-se também para as crianças prematuras, de baixo peso e àquelas que necessitam de internação em unidades de cuidados neonatais. Entretanto, experiências têm mostrado a dificuldade das mães em manter a amamentação, pois grande parte dos recémnascidos permanece internada em unidades de cuidados neonatais por longo tempo e sua sucção é deficiente devido à imaturidade desse reflexo ao nascer. Além disso, a separação prejudica a formação do vínculo mãe-filho, fator essencial ao sucesso da amamentação"(VANNUCHI, et al., 2004 apud OLIVEIRA,et al., 1999, XAVIER; JORGE; GOLÇALVES, 1991).


"Há ainda a disposição física e as rotinas das maternidades, e os conhecimentos insuficientes dos profissionais de saúde sobre aleitamento materno (AM), que influenciam negativamente o êxito do início do estabelecimento da amamentação, propiciando o desmame ainda dentro dos hospitais" (VANNUCHI, et al., 2004 apud ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 1989, RÉA, 1990).


♥ AMAMENTAÇÃO UM TOQUE DE AMOR! ♥

Referência:


VANNUCHI, et al. Iniciativa Hospital Amigo da Criança e aleitamento materno em unidade de neonatologia, 2004. Dísponível em: http://www.scielo.br/pdf/rsp/v38n3/20660.pdf. Acesso em: 12 jan. 2010.



Curiosidade: Você sabe qual é a diferença entre Lactante e Lactente?
Lactante - É quem está amamentando. No animal humano, portanto, lactante é a mamãe.
Lactente - É quem está sendo amamentado, no caso é o bebê.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

FOTOS

SIMPÓSIO PEDNEO 2009


Abordagem: "Atuação Clínica e Intensiva com o Paciente Pediátrico".


Fisioterapeuta Luciane Frizo Mendes. Tema: "Desenvolvimento Neuropsicomotor na infância: papel do fisioterapeuta na prevenção primária".


Fisioterapeuta Ingrid Stoever. Tema: "Atuação do Fisioterapeuta junto ao Paciente pediátrico com malformações congênitas".


Nutricionista Fernanda Ribeiro Pinheiro da Silva. Tema: “A importância da alimentação para o Desenvolvimento Motor na Infância”.


Fisioterapeuta Tatiana Nogales Zanetic Manjak. Tema: "Método Mãe-Canguru na Assistência Neonatal”.


Fisioterapeuta Érica Bertaglia de Paula. Tema: “Atuação Fisioterapêutica na UTI Neonatal: A importância de estímulos táteis e motores para o Desenvolvimento Neuropsicomotor".


Pedagoga Maria Aparecida Alves Giannotti e Educadora Física/Enfermeira Valma Antonia Valzachi. Tema: “Toque da Borboleta” – Massagem para bebês e crianças (Teórico/Prático).


Prática: "O Toque da Borboleta".


Finalização do Simpósio.


Sorteio: Capa para estetoscópio (Dálmata) - Produto Fofimed (Patrocínio).


Site: http://www.fofimed.com.br


Sorteio - Livro: "O Toque da Borboleta: Massagem para bebês e crianças". Autora: Maria Aparecida Alves Giannotti.


Lembrança para as Palestrantes, Orientadora da Liga (Prof. Ms. Carla Mazzitelli) e Coordenador do Curso de Fisioterapia da UMESP (Prof. Ms. Alexandre Cavalliere Gomes). “D&F – Bolos e Mini Bolos Decorados” (Débora) – Santo André – Contato: (11) 8031-7670.


Liga de Fisioterapia Pediátrica e Neonatal da Universidade Metodista de São Paulo.

Gestão atual (2009):

Presidente: Giselle Stefanelli de Lima
Vice-presidente: Larissa Kariya
Tesoureira: Larissa Simões
Conselheira Fiscal: Thamires Pedrosa Reis Tubini
Secretária: Tuany Tasso
Coordenadora de cursos e eventos: Geiza Amorim
Coordenadora Científica: Viviana de Lima

Estatuto:

Capítulo I

Art. 1º “A Liga de Fisioterapia Pediátrica e Neonatal - UMESP é um órgão vinculado a Faculdade da Saúde da Universidade Metodista de São Paulo (UMESP), fundada em agosto de 2006 e foi reativada em outubro de 2009 mediante nova gestão, de caráter multidisciplinar e interdisciplinar, sem fins lucrativos e com prazo indeterminado, sendo sua extinção determinada pela vontade expressa da maioria de seus membros”.

§ 2º “A Liga de Fisioterapia Pediátrica e Neonatal é um projeto de extensão da Universidade Metodista de São Paulo (UMESP) que reúne docentes, alunos de graduação, pós-graduação e profissionais da área da saúde interessados no estudo da Fisioterapia aplicada a Neonatologia e Pediatria”.

Capítulo II

Art. 2º São objetivos da Liga de Fisioterapia Pediátrica e Neonatal:

III – Promover e organizar cursos, simpósios e demais eventos sobre Fisioterapia Pediátrica e Neonatal com objetivo de divulgação do trabalho e agregar profissionais de diversas áreas da saúde para conhecerem um pouco da cada atuação de cada um;
V -– Contribuir para o aprofundamento dos estudos no que concerne à Fisioterapia Pediátrica e Neonatal;
VII – Atualizar os profissionais, estudantes (graduação e pós-graduação) e pesquisadores da área da saúde, que visam o estudo e o desenvolvimento de projetos de pesquisas sobre Fisioterapia Pediátrica e Neonatal;

Capítulo VII

Art. 60 “A Liga de Fisioterapia Pediátrica e Neonatal poderá receber doações de pessoas físicas ou jurídicas para o desenvolvimento de atividades de ensino e pesquisa”.